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Eixo 1: Formação de professores e a criança

PROTAGONISMO OU PARTICIPAÇÃO INFANTIL: uma reflexão social e histórica.

Wanildo Figueiredo de Sousa[1]

RESUMO

A pesquisa em debate visa discutir a questão da infãncia enquanto sujeitos sociais e históricos de modo que se compreenda como protagonista ou mera participante do processo. Os relatos de Mary Del Priori, em sua obra História das crianças no Brasil, serviram de suporte para o entendimento da figura infantil no período do Brasil Colônia, Império e República. O menosprezo educacional, emocional e ético a esta classe é perceptível desde os primeiros fundamentos de nossas políticas; somente a classe dominante gozava de privilégios, a partir de uma filosofia exclusivista e excludente. No passado, mercaram as famosas Santas Casas de Misericórdia, as Rodas dos Expostos, hoje a nomenclatura mudou para pastorais da criança, creches, abrigos, lares, ONGs para crianças. A pesquisa questiona acerca do papel político da criança enquanto protagonista de sua historia ou mera participante do contexto em que se encontra, para tal se valeu de uma pesquisa de cunho bibliográfico de caráter qualitativo através de uma densa revisão bibliografia. O resultado da investigação recai sobre a permanente posicão da infância frente a realidade social e histórica como meros participantes ouvintes das decisões sem qualquer intervenção protagonista.

 

 

 

PALAVRAS CHAVE: Protagonismo, Participante e infância.

CONTOS DE FADAS: UMA ESTRATÉGIA DE ESTÍMULO À LEITURA E AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

 

Edielem Patricia Rodrigues Maciel[1]

Tainara Braga Farias[2]

Wanildo Figueiredo de Sousa[3]

Resumo

Esta pesquisa investiga como podem ser usados os contos de fadas para estimular os alunos a ler e contribuir para o desenvolvimento cognitivo  e  afetivo  da  criança. Parte-se do entendimento de que os contos de fadas são histórias que trazem em seu âmago riquezas e valores que influenciam o desenvolvimento da aprendizagem do indivíduo por meio da fantasia de suas narrativas e de seus personagens. Objetiva-se analisar estratégias de incentivo à leitura e ao desenvolvimento com o uso dos contos de fadas, em consonância com um ensino condizente com as necessidades e interesses dos alunos. A metodologia utilizada baseou-se em  um   estudo   bibliográfico no qual é dado enfase às práticas pedagógicas com o uso dos contos de fadas.  Dentre os resultados  de  estímulo  destacam-se  a  contação  de histórias, a criação de novas narrativas e de uma biblioteca de classe, conversa antes e depois das leituras, peças teatrais, dentre outros. Os achados deste estudo constataram que os contos de  fadas  podem  ser  usados  como  uma  ferramenta  de  aprendizagem  na  sala  de  aula  para estimular o gosto pela leitura e ainda contribuir com o desenvolvimento da personalidade, da criatividade, ensinar o respeito, além de auxiliar os alunos a compreenderem conflitos internos relacionados aos seus sentimentos e angústias (RADINO, 2017). A partir dos dados obtidos, concluí-se que os contos  de  fadas  são  ferramentas  fundamentais  quando  aliadas  à  prática  de  ensino  dos educadores, pois estimulam não só o gosto pelo ler, mas ampliam as habilidades linguísticas e o desenvolvimento de estratégias cognitivas de leitura.

 

Palavras-chave: Contos de fadas. Desenvolvimento infantil. Leitura

 

Referências

RADINO, G. A pedagogia e as fadas. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 3, 2017. DOI: 10.26673/tes.v3i0.9863. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9863. Acesso em 30 de Jul. 2021

 

 

 

[1] Graduanda em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade do Estado do Amapá.

[2] Graduanda em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade do Estado do Amapá.

[3] Prof. Dr. Wanildo Figueiredo de Sousa, UNISINOS, RS.

POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS: REGASTANDO CONCEITOS

 

Autores

BECKMAN DA SILVA, RONIVALDO

BECKMANNDASILVA@GMAIL.COM

Resumo

O presente artigo retoma a discussão a respeito do Autismo, sendo um tema atual e de relevância para Educação, uma vez que os autistas estão presentes nas salas de aulas no Ensino Regular e por isso, despertam muitas querelas a respeito de como aprendem e como podemos ensiná-los. Por isso, a pesquisa realizada para construção deste trabalho foi de cunho bibliográfico, ou seja, os autores que já discutem o Autismo e apontam perspectivas para o trabalho do professor em sala de aula, assim, buscamos o máximo de informação a respeito do assunto, uma vez que ele é de suma importância para o professor especialista em Educação Especial ou professor do Ensino Regular. Em virtude disso, o objetivo deste artigo, foi discorrer sobre as diversas estratégias de atendimento Especializado ao educando Autista, discutir a importância do papel da família para o desenvolvimento deste e a reavaliar a relação da escola e se a mesma está cumprindo o seu papel frente à sociedade e ainda, conhecer a origem e o conceito do autismo, perpassando como compreender e atender melhor essa clientela em nossa escola pública. Por isso, o trabalho apresenta diversas estratégias para trabalhar com os alunos autistas, dentre elas: criar um laço de uma amizade, respeitar a rotina do mesmo, trabalhar focado em imagens, respeitar seus limites e potencializar suas habilidades. Se a escola, respeitar o aluno autista e planejar ações que o envolva, sua aprendizagem acontecerá de forma prazerosa e naturalmente.

 

Palavras-chave: Autismo. Atendimento Educacional Especializado. Educação Especial.

 

Referências:

 

AMERICAN PSYCHIATICASSOCIATION. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Trad. Cláudia Dormelles. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

 

AMY, Marie Dominique. Enfrentando o autismo: a criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Tradução de Sérgio Tolipam. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

 

BRASIL, Lei n. 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 2000.

 

CARMO, Apolônio Abadio do. Deficiência física: a sociedade brasileira cria, ‘recupera’ e discrimina. 2. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Desportos, 1994.

 

FERNANDES, Fernanda Dreux Miranda. Autismo Infantil: repensando o enfoque fonoaudiológico. São Paulo: Lovise, 1996.

 

MARQUES, Marilene dos Santos. Programa de Licenciaturas Integradas: Eixos estruturados de área. Belém, PA: Ethos Editora e Gráfica Ltda, 2005.

 

MAZZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação Especial no Brasil Historia e Políticas Publicas. São Paulo: Cortez, 1996.

 

MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo: guia prático. 3. ed. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE, 2004. 

 

MONTE, Francisca Roseneide Furtado doSANTOS, Idê Borges dos.Saberes e práticas da inclusão: introdução. Reimpressão. Brasília: MEC, SEESP, 2004.

 

PEREIRA, Márcia Cristina Lima. O Toque da Ausência Autismo: Uma vivência de relação. Brasília: Totem Gráfica Editora Ltda, 2001.

 

SECADAS, Celodanio Castanedo. Autismo Infantil: avaliação e intervenção psicopedagógica in: GONZÁLEZ, Eugênio. Necessidades educacionais específicas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTUDOS SOBRE A ECONOMIA DE ENERGIA NA ESCOLA E EM CASA

ELAINE MAYANA FERNANDES BENEVIDES (BOLSISTA)

ANGELA DO CÉU UBAIARA BRITO (ORIENTADORA)

 

O projeto de extensão desenvolve estudos sobre a economia de energia na escola e em casa, de forma presencial. No entanto, devido a pandemia, foi necessário desenvolve-lo de forma remota, ou seja, foi readequado para o estudo em casa, porém na continuidade pretendemos ainda realizá-lo na escola. Desse modo, visamos discutir a educação ambiental, de forma interdisciplinar, fornecendo meios para economizar energia e colaborando na formação do cidadão ambiental para que possa fazer parte, de forma ativa, na construção de uma sociedade sustentável. A ação extensionista trabalha atualmente com alunos do ensino fundamental anos finais, possibilitando a aprendizagem dos conceitos de energia e sustentabilidade por meio do trabalho educativo no currículo do Ensino Fundamental da escola pública Estadual Antônio João. Com o objetivo de possibilitar a compreensão e ação de como economizar a energia e quais os impactos no cotidiano dos alunos na contribuição positiva para o meio ambiente. Dessa forma, contamos com a viabilidade técnica e financeira do Projeto de Extensão “Tenda educativa de jogos: brincar e aprender com a luz” que teve financiamento pelo CNPq/Inst.TIM. Dessa maneira, nos possibilita desenvolver a metodologia com eficiência. Assim sendo, nossa metodologia será aplicada em quatro etapas: na primeira realizaremos estudos teóricos com alunos, por meio das atividades remotas; na segunda trabalharemos as contas de energia, através de acompanhamento e orientação; na terceira desenvolveremos campanhas em casa para atrair novos adeptos, fornecendo materias que contribua com o conhecimento; na quarta e última será analisado e socializado os resultados. Palavras-chave: Educação. Ambiental. Economia. Energia

HISTÓRIAS INFANTIS E PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE SOBRE A LITERATURA INFANTIL COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO SOCIAL NA SALA DE AULA.

Kely Mesquita Caetano ¹ - UEAP, Brasil. kelymesquita4@gmail.com Ângela do Céu Ubaiara Brito ² - UEAP, Brasil. angela.brito@ueap.edu.br

Resumo O projeto dedica-se na investigação acerca das histórias infantis como ferramenta do trabalho pedagógico docente para a inclusão social na sala de aula. Para Abromovich (1997) ao praticar o ato de ler uma história a criança aprende a desenvolver um potencial crítico onde ela pode pensar, questionar, despertando assim a imaginação e curiosidade. Nesse sentido o trabalho apresenta a seguinte pergunta orientadora: como os professores têm trabalhado por meio das literaturas infantis a inclusão social em sala de aula? Objetiva-se com este estudo, analisar como os docentes têm utilizado as leituras infantis como recurso facilitador em sua prática docente para trabalhar e desenvolver a temática da inclusão social. A metodologia fundamenta-se no paradigma qualitativo com método da pesquisa-ação que segundo Tripp (2005, p.445) ʺ [...] é um termo genérico para qualquer processo que siga um ciclo na qual se aproxima a prática pela oscilação sistemática entre agir no campo da prática e investigar a respeito delaʺ. Portanto, a pesquisa visa buscar os dados através da observação junto do diário de campo, e aplicação de entrevista. Como resultado espera-se que a investigação possa abrir diálogos por meio da literatura infantil sobre a inclusão social, o estudo poderá posteriormente contribuir para ajudar os professores e futuros trabalhos acadêmicos. Palavras-chave: Histórias Infantis. Docente. Inclusão Social. Referências ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5ª ed. São Paulo: Scipione,1995. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.3, p.443-466, Set/dez.2005.

HISTÓRIAS INFANTIS EM DIÁLOGO COM A BNCC: um exercício metodológico com as cinco áreas de aprendizagem do 5° ano do Ensino Fundamental

 

Paula Silva Brito

Ângela do Céu Ubaiara Brito

Resumo

 

As histórias infantis enquanto mecanismos versáteis de ensino lúdico e convidativo possibilitam diversas abordagens para seu uso em sala de aula. Neste sentido, esta pesquisa investiga de que forma as histórias infantis podem dialogar com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para promover o envolvimento de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental na aprendizagem? Para tanto, dispõe  de duas seções teóricas centradas, em primeiramente, abordar a origem da contação de histórias e, por conseguinte, perceber a atuação das histórias infantis no ensino fundamental de aprendizagem. Fundamenta-se no paradigma qualitativo sob a metodologia bibliográfica e a análise de dados  sob a concepção de Marconi e Lakatos (2003), tendo por instrumento principal a análise de seis histórias que pudessem promover a discussão de objetos de conhecimentos e habilidades previstas na BNCC. Os resultados indicam que as histórias  são artifícios  versáteis que possibilitam a abordagem de conhecimentos específicos de forma interdisciplinar com a aprendizagem, valendo-se do cuidado do professor em estimular um olhar crítico do aluno sobre o enredo proposto.


Palavras-chave: Histórias infantis. Processo de ensino e aprendizagem. Base Nacional Comum Curricular.

Referências:

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed.  São Paulo: Atlas, 2003.

Eixo 2: Práticas pedagógicas: culturas e diversidades

INFÂNCIA, CULTURA E DIVERSIDADE: HISTORIA ORAL SOBRE O BRINCAR DAS CRIANÇAS QUILOMBOLAS

Laryssa Carolyne Maciel de Oliveira¹ - UEAP, Brasil. larymaciel26@gmail.com

Angela do Céu Ubaiara Brito ² - UEAP, Brasil. angelaubaiara@bol.com.br

Resumo Este trabalho investiga o brincar das crianças quilombolas e busca entender como os jogos, brinquedos e brincadeiras envolvem o cotidiano das crianças que ainda residem no quilombo do Curiaú em Macapá/AP com os traços culturais étnicos- raciais. Partindo da compreensão de que o brincar faz parte da produção espiritual de um povo. Teve por objetivo geral analisar os brinquedos e brincadeiras que fazem parte do cotidiano das crianças que moram no quilombo e por objetivos específicos identificar o brincar cotidiano das crianças e compreender os elementos da cultura que estão presentes no brincar das crianças que vivem na comunidade. A metodologia fundamentou-se em uma abordagem qualitativa, no estudo de história oral que analisou o brincar das crianças por meio de suas vozes com entrevistas gravadas e observação do ambiente com registros de vídeos e fotos, o método de Historia Oral foi promissor no estudo para o resgate da memória do brincar quilombola e sua cultura. A pesquisa teve o cuidado de preservar a memória física e espacial do quilombo para compreender os jogos, brinquedos e brincadeiras específicos dessa cultura afrodescendente, bem como descobrir e valorizar a memória da comunidade no brincar das crianças. A partir dos dados coletados constatou-se grande riqueza de elementos da cultural da comunidade, presentes no brincar cotidiano das crianças quilombolas, e grande diversidade de brincadeiras, brinquedos e jogos das crianças da comunidade, que dão voz e identidade as suas brincadeiras, reinventando-as e inventando-as. Palavras-chave: Infância. Diversidade. Brincar. Cultura. Quilombo

Referências KISHIMOTO, Tizuko Morchida e SANTOS, Walburga dos Santos(orgs)Jogos e brincadeiras : tempos, espaços e diversidade : (pesquisa em educação) São Paulo : Cortez, 2016. THOMPSON, Paul. A voz do passado. São Paulo: Paz e Terra, 1992. Thousand Oaks: Sage Publications, 1998.

Ensino da cultura em sala de aula

Rafaela Vieira Teotônio rafaela.teotonho@hotmail.com

Resumo: O motivo que conduziu a escolha dessa temática é compreender como a educação trabalha o ensino da cultura em sala de aula, e como se dar a falta de material didático disponibilizado para alunos e professores acerca desse tema. E como é ensinada a questão da diversidade cultural neste ambiente composto por diferentes culturas e costumes. A pesquisa tem como objetivos identificar como as escolas trabalham o tema cultura em sala de aula, e avaliar o conhecimento dos professores quanto à abordagem da diversidade cultural. Trata-se de uma pesquisa descritiva e transversal, com abordagem qualitativa. O estudo será realizado em turmas do ensino médio de escolas públicas do município de Macapá-Amapá. A pesquisa será realizada entre os anos de 2021 e 2022. A classe educadora é dotada de conhecimentos científicos capaz de estabelecer novas propostas educativas coletivas e plurais. Diante do preparo e conhecimento diversificado dos educadores acarretará numa mobilizam das comunidades educativas na construção de projetos político-pedagógicos relevantes para cada contexto atualizado, apontando em sala de aula o que esta sendo vivenciando na comunidade e na escola. (CANDAU, 2016).Essa pesquisa é relevante para destacar a contribuição dos professores em discutir assuntos relacionados à diversidade cultural em todas as áreas do ensino. Oferecendo assim um relacionamento de troca de conhecimentos entre alunos e professores, e expandindo assuntos relacionados às diversidades culturais nas escolas, focando na importância de aceitar suas diferenças e respeitar as diferenças do outro. Palavras chaves: Ensino. Cultura. Professor

 

Referencias CANDAU,V.M.F.Cotidiano escolar e práticas Interculturais. Cad. Pesqui. v.46 n.161 São Paulo July/Sept. 2016 . Disponivel: http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n161/1980-5314-cp-46-161-00802.pd

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PREVENÇÃO CONTRA VIOLÊNCIASEXUAL NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE HISTÓRIAS E VÍDEOS PARA CRIANÇAS

Daniele Pelaes Damasceno Maduro¹

Angela do Céu Ubaiara Brito²

 

Resumo O presente trabalho pesquisa aspectos que permeiam os estudos e práticas para a infância, através de práticas pedagógicas para prevenção contra a violência sexual, por meio de livros e vídeos de histórias infantis. Assim, o objetivo da investigação foi analisar as Práticas Pedagógicas que possibilitam a formação das crianças em relação a violência sexual na infantil por meio de histórias e vídeos para as crianças, com o intuito de que as crianças possam desenvolver habilidades de proteção. A metodologia fundamenta-se na abordagem qualitativa, no estudo bibliográfico, mais ainda, a análise de dados ocorreu de maneira compreensiva e explicativa com a Análise de Conteúdo fundamentada em Franco (2005) e Bardin (2006). Assim, para a análise dos livros e vídeos selecionados, utilizou-se as seguintes categorias: O Aliciamento com as crianças; O ato- A violência sexual; O pedido de Segredo, A revelação e a Orientação para autodefesa. Os resultados de pesquisa mostram existe a necessidade de investir nas intervenções que forneçam informações sobre violência sexual e sua prevenção para as crianças, pais, educadores e outros profissionais que trabalham com o público infantil. A pesquisa nos possibilita conhecermos e aprofundarmos nos estudos sobre a violência sexual infantil e sexualidade infantil, bem como aspectos educativos sobre a temática, podendo contribuir e auxiliar no trabalho de profissionais a desenvolverem projetos de prevenção, ajudando os mesmos no processo de criação, seleção e identificação de livros e vídeos para serem usados nas práticas de ensino. Palavras-Chave: Violência Sexual. Infância. Livros e Vídeos Infantis.

 

Referências: Bardin, L. Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70.(2006),(Obra original publicada em 1977). FRANCO, M. A. R. S. A Pedagogia da pesquisa-ação. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 12, 2005, Curitiba. Anais. Cu Anais ritiba: Endipe, 2005

BRINCADEIRAS ANTIGAS: RESGATANDO O BRINCAR DA REGIÃO NORTE COM AS CRIANÇAS

Samires Yuri Oliveira dos Santos

ngela do Céu Ubaiara Brito

Resumo O presente resumo é um relato de experiência, trata de uma cartilha que foi produzida por meio do projeto de extensão “Brincadeiras Antigas: Resgatando o brincar da Região Norte com as crianças de Educação Infantil” do Programa Institucional de Bolsas da Universidade do Estado do Amapá (PIBEX). Que visualiza uma necessidade de resgate para o brincar com as crianças, que agora estão sendo substituídos por celulares, computadores e jogos eletrônicos, trazendo universo infantil de instabilidade social e emocional. O material desenvolvido por meio do PIBEX se constitui em uma ferramenta didática com atividades de brincar de movimento com as crianças no sentido de resgatar as brincadeiras antigas como: macaca, corrida com perna de lata, pata cega, bole-bole, esconde e esconde, pira ao alto, pega ladrão, empinar papagaio e rabiola. As brincadeiras foram realizadas com crianças na comunidade do bairro Morada das Palmeiras, na zona norte do Município de Macapá, no Estado do Amapá. O produto da extensão formatou-se em uma cartilha pedagógica. Palavras-chave: Brincadeiras Tradicionais. Brincar. Crianças. Referências: Bacelar, Vera Lúcia da Encarnação. Ludicidade e educação infantil / Vera Lúcia da Encarnação Bacelar. - Salvador: EDUFBA, 2009. BROUGERE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, p. 103-116, jul. 1998 . CARDIA, Joyce Aparecida Pires. A importância da presença do lúdico e da brincadeira nas séries iniciais: um relato de pesquisa. Revista Eletrônica de Educação, v. 5, n. 9, p. 1-14, 2011.CARDOSO, Marilete Calegari; XAVIER, Antonete Araujo Silva; POPOFF, Sandra. O BRINCAR LIVRE NA ESCOLA: UMA POTÊNCIA PARA O PENSAR, CRIAR E AGIR DA CRIANÇA. CARVALHO, Levindo Diniz. Infância, brincadeira e cultura. UFMG GT-07: educação de crianças de 0 a, v. 6, p. 37-46, 2009. DE AQUINO, Mislene Ferreira Santos et al. A psicomotricidade como ferramenta da educação física na educação infantil. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 4, n. 14, 2012.

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